domingo, 4 de agosto de 2013

A Outra Prima

Olá colegas,
Vou novamente narrar uma aventura em família, desta vez com uma prima mais nova, que me surpreendeu.Obviamente não revelarei seu nome, mas para que possam construir essa personagem na cabeça de vocês, descreverei sua imagem: Cabelos negros lisos e compridos, pele bem clara, olhos negros e uma boca pequena e bem desenhada. Corpo magro, esguio, com aproximadamente 1,70m e seios deliciosamente volumosos. Ela possui 03 anos a menos do que eu e essa diferença nunca foi relevante.Apesar de sermos primos e morarmos muito próximos, nosso contato não era tão frequente, porém convivíamos em perfeita harmonia.Já havíamos tido algumas brincadeiras inocentes na infância, trocando carícias debaixo de cobertas e passadas de mãos enquanto brincávamos de esconder e coisas do tipo.Passada a nossa adolescência, deixamos de ter essa intimidade, porém sempre que nos encontrávamos nos sentíamos muito a vontade.Num destes encontros, num final de semana que estava hospedada em minha casa, percebi o quanto ela havia crescido e se tornado uma mulher. Corpo formado, palavras seguras e um olhar que mostrava toda sua segurança.Após o almoço, teria que sair para passar na casa de um amigo e buscar material da faculdade. Perguntei se a mesma queria me fazer companhia, pois teria que dirigir alguns quilômetros e não gostava da ideia de ir sozinho.No caminho de ida tudo correu bem, conversamos normalmente, falávamos de nossas vidas até chegarmos ao local de nosso destino.Apresentei-a para meu amigo e seus familiares, que nos receberam muito bem e tivemos uma longa conversa enquanto eu separava o material que precisaria antes de retornarmos.Logo que entramos no carro ela puxou assuntos remetendo a nossa infância, lamentando a distância que a vida nos impõe e começou a lembrar de nossas brincadeiras inocentes.Disse que ainda lembrava de como eram boas nossas brincadeiras e que eu havia ensinado coisas muito boas, com um sorriso sedutor.Confesso que neste instante fiquei um pouco sem graça, pois achava que ela nem se lembrava de tudo que fizemos, porém ela começou a narrar algumas passagens que me deixaram muito excitado.Tomado pela excitação do momento, disse que era minha obrigação de primo mais velho ensinar uma prima tão linda as coisas boas da vida.Ao ouvir o que eu havia acabado de dizer, ela levou sua mão entre suas pernas, já sentindo meu pau completamente duro e disse sussurrando no meu ouvido: “E não quer conferir se a priminha aqui aprendeu direitinho?”.Imediatamente virei o meu rosto, procurando seus lábios para beijar e dizendo que era tudo o que eu mais queria.A partir daí as sensações que provei eram maravilhosas. A cada semáforo que o carro era obrigado a parar eu trocava beijos deliciosos com ela, sentindo todo o seu desejo e volúpia, sem deixar de sentir suas mãos apertando e acariciando meu pau.Sem dizer uma palavra, entrei no primeiro motel que avistei e pedi uma suíte, cheio de pressa de matar todo o desejo que me consumia.Entramos rapidamente na suíte, completamente atracados, dando passos desajeitados com nossas bocas grudadas.A sensação era deliciosa, uma emoção intensa e o tesão arrebatador cada vez aumentava e dominava o ambiente.A deitei naquela cama redonda, admirando o reflexo do seu corpo no espelho e ainda estava surpreso com a ideia de possuir a minha priminha, que havia crescido de forma espetacular após todas as nossas brincadeiras de infância.Fui tirando a sua roupa sem nenhuma delicadeza, pois nossos corpos pediam para agir desta maneira. Logo ela estava só de calcinha, com a respiração ofegante e procurando fazer o mesmo comigo, jogando cada peça que eu vestia longe daquela cama.Quando fiquei completamente nu ela suspirou e disse: “Ainda lembrava desse pau, ainda bem que agora pode ser meu!”Que chupada deliciosa. Realmente ela havia aprendido direitinho. De certo não tinha sido eu que havia ensinado, mas para minha felicidade eu estava aproveitando de toda a maestria que ela tinha adquirido em chupar.Sugava a cabeça do meu pau apertando a base, depois o engolia inteiro sem parar de me olhar e me provocar. Ela havia se tornado uma mulher sedutora e uma puta na cama.Enquanto me chupava ia me masturbando, acariciando minhas bolas e me proporcionando um prazer indescritível.Percebendo o tamanho de minha excitação ela parou de chupar e disse com toda firmeza, tomando conta da situação: “Vem me comer gostoso! Estou louca pra sentir esse pau dentro de mim...”Com uma ordem clara desta eu jamais desobedeceria. Retirei a pequena calcinha que ainda cobria seu corpo e logo a estava penetrando.Meu pau entrava lentamente, cm por cm naquela bucetinha totalmente depilada e gostosa. Sua lubrificação facilitava tudo e logo eu estava totalmente encaixado entre suas pernas.A suavidade da penetração inicial foi prontamente deixada de lado por estocadas fortes e firmes, cada vez mais rápidas enquanto seus gemidos se tornavam altíssimos.Ela gemia, pedia e ditava o ritmo de nossa transa com suas reações. Eu percebendo o reflexo de minhas ações me deliciava com o prazer que proporcionava e sentia ao mesmo tempo.Trocamos de posição, com ela cavalgando sobre mim, confirmando toda habilidade que ela havia demonstrado até agora, Rebolava e cavalgava no meu pau me deixando cada vez mais louco de tesão.Me deliciava com aqueles seios maravilhosos em minhas mãos, alterando com meus lábios. Ora chupando e sugando.
Ora dando mordidas suaves e arrancando mais gemidos ainda de sua boca.Após perceber um certo cansaço de sua parte, pedi para que ficasse de 4. Fui obedecido prontamente e logo ela estava toda empinada, rebolando suavemente e recebendo meu pau completamente dentro de sua bucetinha novamente.Segurava seus longos cabelos negros e socava com força, fodendo cada vez mais forte e rápido e ouvindo orgulhoso os urros de prazer que ela emitia.Não demorou muito e ela gozou longamente, contraindo meu pau e tendo espasmos intensos comigo todo encaixado dentro dela.Ao terminar de gozar e sentir o seu corpo relaxando, ela olhou pra mim com uma cara satisfeita e pediu pra eu gozar sobre seu corpo: “ Goza em cima de mim, quero sentir sua porra nos meus seios!”Mais uma vez seu desejo se tornava uma ordem para mim, terminei aquela transa deliciosa me masturbando e jorrando todo meu sêmem sobre seu corpo, melando seus seios e barriga, enquanto ela assistia tudo com um sorriso maravilhoso nos lábios.Rindo e curtindo a situação, ela correu para o chuveiro, dizendo que não poderíamos demorar mais, pois poderiam desconfiar de nossa demora.Assim fizemos, nos arrumamos rapidamente e seguimos para minha casa, sem levantar qualquer suspeita do final de tarde delicioso que tivemos e continuamos mantendo algumas outras aventuras nossas em segredo, assim como as mais gostosas brincadeiras de nossa infância.

Nenhum comentário:

Postar um comentário